21 de set. de 2012

As frutas e seus benefícios para saúde das crianças- Creche Santa Cecilia

AS FRUTAS E SEUS BENEFÍCIOS PARA A SAÚDE DAS CRIANÇAS


              As frutas são fontes abundantes de vitaminas A (na forma de beta caroteno), C, potássio, fibras e bioflavonóides, pigmentos que possuem propriedades antioxidantes. Os benefícios de consumir diariamente esses alimentos vão desde à prevenção de uma doença carencial provocada pela baixa ingestão de vitaminas, por exemplo, até a prevenção de problemas como constipação intestinal (intestino preso), certos tipos de cânceres, doenças cardiovasculares, diabetes, diverticulite, entre outras enfermidades.
               As frutas cítricas como limão, laranja e tangerina, por exemplo, são ricas em vitamina C, pectina (uma fibra solúvel) e bioflavonóides conhecidos como limonóides. Todas essas substâncias podem trazer inúmeros benefícios à saúde das crianças, uma vez que a vitamina C previne o escorbuto e tem um papel importante na absorção do ferro, prevenindo a anemia. Além disso, essa vitamina junto com os limonóides, ajudam a reduzir o risco de doenças crônicas e aumentam as defesas do sistema imunológico. Fibras como a pectina, ajudam na função intestinal.
               Outras frutas como maçã com casca (rica em fibras e bioflavonóides), manga (rica em vitamina A e fibras), bananas (rica em potássio), mamão (rico em vitamina C e beta caroteno), morango, amora, uvas roxas (ricas em bioflavonóides), entre outras, devem também sempre estar presente no cardápio das crianças. O ideal é consumir cerca de 3 porções ao dia, sendo que uma porção equivale a 1 banana, ou 1 maçã pequena, ou uma fatia média de mamão, etc.
               Os sucos e alimentos enriquecidos com polpas de frutas também devem sempre ser preferidos em detrimento à refrigerantes, sucos artificiais e alimentos ricos em açúcar. A nossa equipe, por exemplo, desenvolveu um alimento totalmente natural para ser adicionado ao leite das crianças contendo polpa natural de morango, além de soja, aveia e proteínas do soro do leite. Esse alimento vem de encontro às solicitações de pais aflitos com o grande número de suplementos alimentares cada vez mais calóricos, açucarados e artificiais disponíveis nas prateleiras dos supermercados.


              A Rede Municipal de Educação serve na dieta da merenda escolar frutas variadas (banana, maçã, laranja, pocã, pera e frutas de época) do berçário até o 5º ano do Ensino Fundamental.

Alunos da Creche Santa Cecilia








14 de set. de 2012

Bebês podem e devem ser estimulados- Creche Santa Cecilia

Bebês podem e devem ser estimulados
Estimular o bebê facilita suas capacidades inatas e cria vínculos afetivos indispensáveis para o desenvolvimento afetivo-emocional e social durante toda a infância
Ao sair da maternidade o bebê necessita receber uma rotina de cuidados para que possa se adaptar ao seu novo lar. “Inicialmente, o que ele mais precisa não é de estimulação mas sim de sono, o que pode às vezes frustrar as expectativas de pais mais ansiosos”, afirma o pediatra Ciro D. Giaccio. Quando o sono é interrompido, podemos praticar alguma intervenção.

“É claro que o bebê estará usando todas as suas energias para fazer aquilo para o qual está mais bem preparado: mamar. Por isso, o melhor momento para brincar com o bebê é após as mamadas, enquanto ele ainda está desperto e sem sono, o que somente ocorrerá no final do primeiro mês de vida", completa.

Algumas dicas de estimulação do pediatra que você pode usar com seu bebê:

1 Mês
- Levante suavemente a criança com as mãos para estimular o tônus da musculatura do pescoço;
- Faça movimentos de juntar as mãozinhas para a seguir separá-las;
- Da mesma forma, estique e dobre as perninhas do bebê, quando ele estiver relaxado;
- Brinquedos ou bonecas macios com olhos grandes são os preferidos e devem ser colocados na sua linha visual (a uma distância de 40-50 cm), podendo ser percebidos e fixados, embora por um tempo muito curto;
- Converse com ele ao trocar suas fraldas. Coloque-o de bruços por alguns instantes;
- Faça massagens usando óleos como forma de estímulo, de preferência pela técnica da shantalla.

2 Meses
- O bebê já se assusta com os sons um pouco mais intensos, por isso deve ser progressivamente exposto a ambientes que não sejam muito silenciosos para que possa se adaptar e evitar os sustos;
- Ele chuta e balança os bracinhos quando está animado, por isso faça leves movimentos de contenção da planta dos pés para que aprenda a chutar;
- Quanto à visão, acompanha um objeto em todo seu campo visual, observando-se que as cores brilhantes e vivas (laranja e vermelho) prendem mais a sua atenção, assim como luzes piscantes;
- Quando mantido de bruços, arqueia os braços e ombros, elevando a cabeça, com as pernas em posição de rã;
- Consegue reconhecer sons desde que emitidos à sua frente, por isso, ofereça-lhe um brinquedo que, quando tocado, emita um som.

3 Meses
- O bebê aprende essencialmente com os olhos. Sua visão consegue distinguir nitidamente objetos de 30 cm a 2 metros de distância, seguindo-os e fixando neles sua atenção, começando a reconhecer as expressões faciais;
- Neste período apresente ao bebê o chocalho de mão ou brinquedos em argola, para que ele possa ter controle da movimentação da mão;
- Coloque um varalzinho baixo sobre o berço com objetos de várias texturas para que ele os manipule;
- O móbile atrairá sua atenção, mas ele ainda não consegue associar o seu som;
- Por ter um melhor controle do tônus do pescoço, o bebê se sentirá mais à vontade se mantido semi-sentado (à 45º);
- Deve ainda ser estimulado para que, quando de bruços, sustente a cabeça por alguns minutos. Podem ser feitos movimentos de pedalar com seus pés.

4 Meses
- Ele já consegue distinguir facilmente as mudanças de expressão e de voz e se tranquiliza com a presença de uma pessoa;
- Tem capacidade de realizar movimentos de rotação sobre seu eixo, e já consegue descobrir de onde está vindo um som, olhando para o local de sua origem;
- Ele deve ser estimulado a tentar pegar tudo que estiver a seu alcance, começando a escolher os seus brinquedos;
- A música, num padrão rítmico, monótono e persistente (por exemplo, o Bolero de Ravel) costuma tranquilizar o bebê;
- Quando de bruços, deve-se manter apoiado nos cotovelos;
- Necessita de mordedores e brinquedos macios, pois tudo que pega leva à boca;
- As brincadeiras na banheira permitem que perceba que ele tem controle sobre o seu quadril;
- Esconda objetos e demonstre alegria quando reaparecem, o que lhe ajuda a controlar os sentimentos de tristeza pela perda e de alegria por reencontrar o objeto.

5 Meses
- Ele já consegue reconhecer sua imagem quando apresentado ao espelho e costuma a reagir à presença de estranhos;
- Quando colocado de bruços, deve ser estimulado a se sustentar com as palmas das mãos;
- Pode ser levantado segurando-o pelas axilas, observando-se que se mantém estático em todas as posições;
- Quando sentado, ainda apresenta instabilidade do tronco;
- Produz sons articulados e pára de chorar quando ouve música;
- Já passa um objeto de uma mão para outra;
- Ele sorri para outro bebê ou quando é apresentado ao espelho;
- Procure mantê-lo a maior parte do tempo no chão, sobre uma manta ou outra proteção e com brinquedos espalhados ao seu redor para estimular a rolagem;
- Apresente-lhe brinquedos rechonchudos para bater.

6 Meses
- Ele deve responder à sua inclinação com movimentos compensatórios para o lado oposto, mantendo-se em posição simétrica;
- Agora, ele apanha objetos com as duas mãos ao mesmo tempo;
- Quando apresentado a um pianinho ou brinquedo de apertar com som- surpresa, o toca com toda a superfície da mão;
- Testa os objetos a serem levados à boca, recusando os que não lhe convêm;
- Mostra-se atento e tenta imitar barulhos de animais e objetos quando estimulado;
- Use pantufas e brincadeiras como bater as solas dos pés para estimulá-lo a brincar com seus pés;
- Repita todos os gestos e sons que a criança fizer. Ofereça-lhe brinquedos de empilhar (dados ou cubos grandes) e do tipo ação-reação.

Por: Redação Sempre Materna
Publicado em: 05/10/2006
Fonte:http://semprematerna.uol.com.br/manual-bebe/bebes-podem-e-devem-ser-estimulados

Creche Santa Cecilia









A importancia da soneca para as crianças- Creche Santa Cecilia

A hora da soneca

 
A soneca de uma criança pequena pode parecer um momento calma, mas na verdade, é um comportamento biologicamente bastante complexo
Bebês precisam dormir por causa da intensa atividade de seus cérebros
O que faz o bebê tirar uma soneca? A maioria dos pais considera a soneca do bebê um momento de descanso para os filhos e para eles próprios. A soneca, porém, não tem recebido a atenção merecida, nem mesmo dos especialistas em sono. Além disso, os problemas com a soneca geralmente são tratados por pediatras uma vez que os pais têm dificuldade em impor limites para ela.

Agora, os pesquisadores estão descobrindo que essa questão não é tão simples. A soneca da criança é, na verdade, um comportamento complexo. Uma combinação biológica singular, que inclui desenvolvimento neurológico e hormonal, expectativas culturais e a dinâmica familiar.

Geralmente, os pais apenas querem saber quanto tempo a criança precisa para a soneca. Essa preocupação tem pouco mais de cem anos. Na primeira década do século 20, especialistas europeus publicaram estudos originais em que mediam os padrões de sono de crianças. Eles se preocuparam de imediato com o fato de as crianças não estarem dormindo o suficiente.
Nos dias atuais, os pesquisadores acreditam que crianças pequenas tiram sonecas porque a chamada pressão do sono se desenvolve rapidamente em seus cérebros – ou seja, a carência de sono se acumula tão rapidamente nas horas em que estão acordadas que se transforma em uma necessidade biológica.

Não se trata apenas do tempo de sono que a criança precisa em 24 horas. Pode ser que seja por causa da atividade sináptica intensa de seus cérebros demasiadamente ativos e conectados que as crianças pequenas não consigam ficar acordadas por longos períodos.
Cochilos variam conforme a idade

Geralmente, os bebês dormem entre uma refeição e outra por períodos curtos, de dia e de noite. Conforme vão crescendo, eles passam a dormir à noite (umas vezes mais, outras menos) e serem mais ativos nas primeiras horas da manhã. Ainda de manhã, eles tiram uma soneca, acordam de novo para brincar, depois comer e mais soneca à tarde.

Às vezes, depois de completarem um ano, as duas sonecas se fundem em uma, geralmente no final da manhã ou começo da tarde.

“A justificativa para a soneca da tarde, por volta das 15 horas, é aumentar a necessidade de sono, para pegar no sono à noite”, afirma a doutora Judith Owens, pediatra e diretora do Centro Médico Nacional Infantil, em Washington.

À medida que chegam à idade escolar, a maioria das crianças começa a resistir à soneca remanescente ou apenas a deixam para trás. Porém, há muitas variações individuais e para muitos pais é um desafio lidar com a criança que parece determinada a ficar sem um cochilo.

Às vezes, os problemas surgem porque o fato de a criança abdicar da soneca é incompatível com a programação diária dos pais ou com a rotina da creche.

Outras vezes, os pais consideram o mau humor, o choro e a negatividade geral que aparecem com o cansaço um sinal de que a criança não está pronta para ficar sem cochilar.

“Aos 5 anos, aproximadamente 80 por cento das crianças deixaram de tirar uma soneca – o que significa que uma de cada cinco crianças ainda tem esse hábito”, afirmou Owens.
 
Um estudo realizado com crianças americanas, com idades entre 3 e 8 anos, mostrou disparidades também entre crianças negras e brancas. Embora a duração total do sono dos dois grupos tenha sido semelhante, as crianças negras tiravam mais sonecas e tendiam a parar com o hábito mais tarde.

Apesar das descobertas intrigantes, o estudo dos padrões do sono ainda está na fase preliminar – ou na primeira infância. Os especialistas apenas começaram a compreender as bases biológicas do sono.

“Crianças sonolentas não conseguem lidar com os desafios do dia a dia em seu mundo”, afirma LeBougeois. Quando a criança deixa de tirar apenas um cochilo, “fica menos positiva, mais negativa e ocorre uma diminuição do envolvimento cognitivo”.

Porém, para os pais, e também para os cientistas, existem várias perguntas não respondidas: que fase é considerada precoce parar de tirar uma soneca? Quando já passou da hora de tirar o hábito? De que forma os padrões familiares e as normas culturais afetam os processos circadianos e homeostáticos? “Eu acredito que exista uma necessidade urgente dos adultos em geral de estar em sintonia com a fisiologia de cada criança”, afirmou LeBourgeois.

“Quais são as capacidades e quais são as limitações?”.

Este comportamento diário da criança, que geralmente causa discussões em família, é produto de expectativas familiares e culturais, bem como de uma complexa biologia, que se modifica conforme a criança se desenvolve.

“Parar de tirar uma soneca representa um processo de maturidade neurológica da criança”, afirma Jenni. “Quando ela consegue ficar sem dormir significa que seu cérebro está se desenvolvendo”, afirma.
Texto retirado:http://nene-da-mamae.blogspot.com/2011/09/o-complicado-cochilo-do-bebe.html




As histórias da vovó- Creche Santa Cecilia

As histórias da Vovó

                     A garotada da Creche Santa Cecilia recebeu a Vovó das histórias, uma senhora simpática que visita as unidades de ensino contando histórias. Veja só a festa......